Um drama situado numa realidade horripilante, mas com certeza uma das melhores séries da atualidade... apresentando:
Hoje dia 14/08 foi ao ar no exterior o último episódio da tão polêmica terceira temporada de The Handmaid's Tale! Desde o fim de seu primeiro ano adaptado de um livro, a série vem agora de forma independente criando sua própria história com uma equipe impressionante. A trama se trata de mulheres obrigadas a viver numa sociedade ditatorial em que são subordinadas apenas a procriar, praticar uma religião de forma extremista e se colocar a mercê de todo o poder de Gilead, a cidade em questão... Até que começamos a acompanhar a revolta da nossa protagonista, June.
Essa terceira temporada foi bem diferente do que estávamos acostumados em questão de desenvolvimento, dessa vez nunca como antes, a sociedade atacou a sanidade mental de June, a qual sofreu uma mudança muito brusca em seu comportamento, se rendendo a insana loucura que foi explorada com muita força e ficou bem claro até onde pode chegar com seus planos e atitudes de acordo com seu estado atual. Foi mais explicito a manipulação e senso sádico da personagem, sendo colocada em diversas posições violentas, provocando um turbilhão de sentimentos e traumas.
Em meio a uma temporada com altos e baixos e uma incerteza sobre a sequência da história, um fim com certeza satisfatório e emocionantes baseando-se na construção feita e relevando pontos repetitivos e de um certo grau de explicito enchimento de linguiça, com apenas alguma condição pesada.
A fotografia e trilha sonora acompanham momentos muito intensamente, ao mesmo tempo que se admira a paisagem e a qualidade das cenas, e consequentemente plots devastadores, ainda são inseridas algumas músicas irônicas, geralmente animadas no meio de tanta desgraçada, causando um efeito muito gratificante e de incrível peso! Mais uma vez o elenco foi extraordinário, destacando novamente a brilhante Elisabeth Moss, a qual já vem mostrando um enorme talento desde o início da série.
Uma série que mexe com um assunto tão delicado assim, e que além de muito choque ainda insere crianças numa realidade tão assustadora, é muito necessária pro mundo e pra reflexão humana, essa temporada impressionou muito e mesmo tocando sempre numa mesma tecla, ela ainda consegue inovar e mostrar lados diferentes, mantendo o mesmo foco e alcançando diversos pontos não só sociais, mais principalmente políticos e religiosos apresentados de forma fanática e que incentiva inevitavelmente o repúdio... Apesar de que em alguns momentos certas falas e comportamentos podem ter sido um pouco forçados e exagerados são rapidamente perdoados levando em questão a junção fundamentos que levaram a todo o surpreendente cenário apresentado.
SOMATÓRIA GERAL e seus quesitos:
Hoje dia 14/08 foi ao ar no exterior o último episódio da tão polêmica terceira temporada de The Handmaid's Tale! Desde o fim de seu primeiro ano adaptado de um livro, a série vem agora de forma independente criando sua própria história com uma equipe impressionante. A trama se trata de mulheres obrigadas a viver numa sociedade ditatorial em que são subordinadas apenas a procriar, praticar uma religião de forma extremista e se colocar a mercê de todo o poder de Gilead, a cidade em questão... Até que começamos a acompanhar a revolta da nossa protagonista, June.
Essa terceira temporada foi bem diferente do que estávamos acostumados em questão de desenvolvimento, dessa vez nunca como antes, a sociedade atacou a sanidade mental de June, a qual sofreu uma mudança muito brusca em seu comportamento, se rendendo a insana loucura que foi explorada com muita força e ficou bem claro até onde pode chegar com seus planos e atitudes de acordo com seu estado atual. Foi mais explicito a manipulação e senso sádico da personagem, sendo colocada em diversas posições violentas, provocando um turbilhão de sentimentos e traumas.
Em meio a uma temporada com altos e baixos e uma incerteza sobre a sequência da história, um fim com certeza satisfatório e emocionantes baseando-se na construção feita e relevando pontos repetitivos e de um certo grau de explicito enchimento de linguiça, com apenas alguma condição pesada.
A fotografia e trilha sonora acompanham momentos muito intensamente, ao mesmo tempo que se admira a paisagem e a qualidade das cenas, e consequentemente plots devastadores, ainda são inseridas algumas músicas irônicas, geralmente animadas no meio de tanta desgraçada, causando um efeito muito gratificante e de incrível peso! Mais uma vez o elenco foi extraordinário, destacando novamente a brilhante Elisabeth Moss, a qual já vem mostrando um enorme talento desde o início da série.
Uma série que mexe com um assunto tão delicado assim, e que além de muito choque ainda insere crianças numa realidade tão assustadora, é muito necessária pro mundo e pra reflexão humana, essa temporada impressionou muito e mesmo tocando sempre numa mesma tecla, ela ainda consegue inovar e mostrar lados diferentes, mantendo o mesmo foco e alcançando diversos pontos não só sociais, mais principalmente políticos e religiosos apresentados de forma fanática e que incentiva inevitavelmente o repúdio... Apesar de que em alguns momentos certas falas e comportamentos podem ter sido um pouco forçados e exagerados são rapidamente perdoados levando em questão a junção fundamentos que levaram a todo o surpreendente cenário apresentado.
SOMATÓRIA GERAL e seus quesitos:
Trama - 9/10
(construção da temporada)
Atuação - 9/10
(identidade dos personagens)
Conclusão - 9/10: quarta temporada já confirmada!!
(final e gancho para próxima temporada/ou não)
Direção de Arte - 10/10: Chega a ser poético.
(trilha sonora, efeitos e fotografia)
História Original - 9/10
(se foge de clichês/modelo já visto)
Enchimento de Linguiça - 6.5/10: : Alguns episódios, por mais que de certa importância, foram colocados apenas para preencher os padronizados 13 por temporada.
(sendo 0 muita encheção e 10 pouca)
Média -- 8.8 (muito bom)
Um termo que usei a cima, essa temporada foi extremamente poética, muitos elementos foram colocados e combinados para obter um resultado impactante de drama e caráter sádico, com pequenas adições sombrias nos detalhes que a série trabalha de forma brilhante. Vale a pena acompanhar em lançamento!
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